CRITICAL ANALYSIS OF ACCIDENTS AT WORK IN BRAZIL

Authors

  • Cleonice Andréa Alves Cavalcante Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Marcelly Santos Cossi Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Raphael Raniere de Oliveira Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Soraya Maria de Medeiros Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Rejane Maria Paiva de Menezes Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.13037/ras.vol13n44.2681

Keywords:

Work accidents, occupational health, occupational health nursing

Abstract

Introduction: In Brazil, accidents at work are considered an important public health problem since itcauses harm to workers and employers and affects the country’s economy. Therefore, it deserves an analysisof their aspects for a better understanding and control of risks. Objective: to describe and discuss theaspects of work-related accidents in Brazil from a critical and reflective analysis. Methodology: Narrativereview which allows a qualitative analysis of the literature on a particular topic under a contextual or theoreticalpoint of view. We use the theoretical framework of Hinds, Chaves and Cypress that characterizesthe environment in four layers – immediate, interactive and metacontexto ?, distinguished among themselvesand ranging from the totally individualized meaning to the universal meaning. Results: accidents atwork were analyzed in terms of their characteristics, classification and epidemiology; their main problems,difficulties and limitations in the Brazilian context; its consequences and after-effects in the life of victimized workers, in addition to its historical, institutional and legal character. Conclusion: understandingthe contexts helps in the planning process, organization and nursing interventions at work in that field.

Downloads

References

1. Aragón A, Partanen T, Felknor S, Corriols M. Social determinants of workers’ health in Central America. Int J Occup Environ Health. 2011;17(3):230-7.

2. Brasil. Ministério da Previdência Social. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. DOU, Brasília, 14 ago 1991.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Lei nº 8080, de 1990. Lei Orgânica de Saúde. DOU, Brasília, 20 set. 1990.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador. Manual de Gestão e Gerenciamento. 1ª ed. Brasília, 2006.

5. Galdino A, Santana V S, Ferrite S. Os centros de referência em saúde do trabalhador e a notificação de acidentes de trabalho no Brasil. Cad Saúde Públ. 2012;28(1):145-59.

6. Gonçalves CGO, Dias A. Três anos de acidentes do trabalho em uma metalúrgica: caminhos para seu entendimento. Ciênc Saúde Colet. 2011;16(2):635-646.

7. Bortoleto MSS, Nunes EFPA, Haddad MCL, Reis GAX. Acidentes de trabalho em um pronto atendimento do Sistema único de saúde. Espaç Saúde. 2011;13(1):91-97.

8. Almeida IM, Vilela RAG. Modelo de análise e prevenção de acidente de trabalho – MAPA. Piracicaba: CEREST, 2010.

9. Lourenço EAS. Agravos à saúde dos trabalhadores no Brasil: alguns nós críticos. Pegada. 2011;12(1):3-33.

10. Hinds PS, Chaves DE, Cypress SM. Context as a source of meaning and understanding. Qual Health Res. 1992;2(1):61-74.

11. Rother ET. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem [periódico na Internet]. 2007 abr./jun. 2007. [acesso em {inserir data de acesso}]; 20(2). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002007000200001&script=sci_arttext

12. Organização Internacional do Trabalho (OIT). Resolução sobre as estatísticas das lesões profissionais devidas a acidentes do trabalho. 16º Conferência Internacional de Estatísticas do Trabalho. 1998.

13. Silva TR, Rocha SA, Ayres JA, Juliani CM. Acidente com material perfurocortante entre profissionais de enfermagem de um hospital universitário. Rev. Gaúcha Enferm. 2010;31(4):615-22.

14. Ministério da Saúde (BR). Notificação de acidentes do trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006.

15. Ministério do Trabalho e Emprego (Brasil) Análises de acidentes do trabalho fatais no Rio Grande do Sul: a experiência da Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador – SEGUR. Porto Alegre: SEGUR, 2008.

16. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Exposição a materiais biológicos. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

17. Amorim CR, Araújo EM, Araújo TM, Oliveira NF. Acidentes de acidentes de trabalho com mototaxistas. Rev Bras Epidemiol. 2012;15(1): 25-37

18. Miranda FMD, Scussiato LA, Kirchhof ALC, Cruz EDA, Sarquis LMM. Caracterização das vítimas e dos acidentes de trabalho fatais. Rev Gaúcha Enferm. 2012;33(2):45-51.

19. Sêcco IAO, Robazzi MLCC, Shimizu DS, Rúbio MMS. Acidentes de trabalho típicos envolvendo trabalhadores de hospital Universitário da região sul do Brasil: epidemiologia e prevenção. Rev Latino-am Enferm. 2008;16(5).

20. Almeida PCA, Barbosa-Branco A. Acidentes de trabalho no Brasil: prevalência, duração e despesa previdenciária dos auxílios-doença. Rev Bras Saúde Ocup. 2011;136(124):195-207

21. Waldvogel BC, Freitas RMV, Teixeira MLP. A fundação Seade e os estudos sobre mortalidade por acidentes de trabalho no estado de São Paulo. In: Brasil. Ministro do Trabalho e Emprego. Saúde e segurança no trabalho no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores2011. Brasília: IPEA, 362-75.

22. Takahashi MABC, Silva RC, Lacorte LEC, Ceverny GCO, Vilela RAG. Precarização do Trabalho e Risco de Acidentes na construção civil: um estudo com base na Análise Coletiva do Trabalho (ACT). Saúde Soc. 2012;21(4):976-988.

23. Santos MEA, Mauro MYC, Brito CG, Machado DC. Trabalho precoce e acidentes ocupacionais. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009;13(4):824-32

24. Alves MMM, Nomellini PF, Pranchevicius MCS. Mortalidade por acidente de trabalho no Estado do Tocantins. Epidemiol. Serv Saúde. 2013;22(2):243-254.

25. Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Saúde e segurança no trabalho no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores. Brasília: Ipea, 2011

26. Binder MCP, Almeida IM. Acidentes do Trabalho: Acaso ou descaso? In: Mendes R. (Org.). Patologia do Trabalho: atualizada e ampliada. São Paulo: Athneu, 2005, p.769-808.

27. Motta PT, Carvalho RLR, Duarte MEL, Rocha AM. Análise dos acidentes de trabalho do setor de atividade econômica comércio no município de Belo Horizonte. Rev Min Enferm. 2011;15(3):427-33.

28. Rodrigues BC, Moreira CCC, Triana TA, Rabelo JF, Higarashi IH. Limitações e consequências na vida do trabalhador ocasionadas por doenças relacionadas ao trabalho. Rev Rene. 2013;14(2):448-57.

29. Silva EJ, Lima MG, Marziale MHP. O conceito de risco e os seus efeitos simbólicos nos acidentes com instrumentos perfurocortantes. Rev Bras Enferm. 2012;65(5):809-14.

30. Areosa J, Dwyer T. Acidentes de trabalho: uma abordagemsociológica. Configurações [periódico na Internet], 2010.

[acesso em 18 Fevereiro 2012]. Disponível em: http://configuracoes.revues.org/213

Published

2015-05-29

Most read articles by the same author(s)

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.