Educando com e para a Tecnologia: A Informática na Formação de Professores da Rede Pública do Estado de São Paulo

Autores/as

  • Luiz Carlos Reis Universidade Cruzeiro do Sul.
  • Ismar Frango Silveira Universidade Cruzeiro do Sul.

DOI:

https://doi.org/10.13037/ria.vol9n1.2747

Palabras clave:

políticas públicas de educação, nativos e imigrantes digitais, educação, tecnologia e educação, informática na educação.

Resumen

O presente trabalho traz um estudo exploratório descritivo, com base em pesquisa de natureza qualitativa, dentro docontexto de políticas públicas de educação. Nesse esforço foram também analisados os aspectos mais relevantes e avalidade da utilização dessas tecnologias em um estado marcado pela diversidade, com maior quantidade de alunosdo país, em um contexto no qual a aprendizagem continuada passou a fazer parte da vida das pessoas. Deste estudo,emergem propostas de políticas públicas e desafios para a Informática na Educação, não circunscritos apenas ao Estadode São Paulo, mas que podem ter aplicabilidade em âmbito nacional.

Descargas

Biografía del autor/a

Luiz Carlos Reis, Universidade Cruzeiro do Sul.

Universidade Cruzeiro do Sul.

Ismar Frango Silveira, Universidade Cruzeiro do Sul.

Universidade Cruzeiro do Sul.

Citas

[1] PONTE, J. P. Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores: que desafios. In: Revista Iberoamericana de Educación. Madrid: Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la cultura, 2000. p.63-90.

[2] PRENSKY, Marc (2001). Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, 9(5). Disponível em: http://www.marcprensky.com/writing/. Acessado em: 10 dez. 2011.

[3] DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2002.

[4] BÉHAR, P. A. A.; PASSERINO, L. M.; BARCELOS, G. T. (2011) Formação continuada de professores: rede social na Internet apoiando uma comunidade de prática. Anais do SBIE-WIE 2011. Aracaju, novembro de 2011. Disponível em: http://www.br-ie.org/sbie-wie2011/WIE--Trilha1/92410_1.pdf. Acesso em: 12 fev. 2014.

[5] CASTRO FILHO, J. A. et al. (2011) Um olhar sobre a formação docente do programa UCA em uma escola municipal de Fortaleza. Anais do SBIE-WIE 2011. Aracaju, novembro de 2011. Disponível em: http://www.br-ie.org/sbie-wie2011/WIE-Trilha1/92804_1.pdf. Acesso em: 18 abr. 2012.

[6] SILVEIRA, I. F. Objetos de Aprendizagem: Uma Visão Prática Aplicada ao Ensino Médio. In: Rita Maria Lino Tarcia; Alda Luiz Carlini. (Org.). Vinte por cento a distância: e agora?. São Paulo: Pearson, 2010.

[7] ALMEIDA, D.; MORAIS, A. S. (2011) Políticas Públicas para Informática na Educação: reflexões sobre desafios contemporâneos. Anais do SBIE-WIE 2011. Aracaju, novembro de 2011. Disponível em: http://www.br-ie.org/sbie-wie2011/WIE-Trilha3/92706_1.pdf. Acesso em: 19 abr. 2012.

[8] SANCHO, Juana M. Para uma nova tecnologia educacional. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. HÉRNANDEZ, Fernando. Tecnologias para transformar a educação. Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Art-med, 2006.

[9] OBLINGER, Diana. The Next Generation of Education Engagement. In: Journal of Interactive Media in Education 2004. Special Issue on the Educational Sematic Web. Disponível em http://www-jime.open.ac.uk/2004/8/oblinger-2004-8.pdf, Acessado em 26 de abril de 2012.

[10] TAPSCOTT, Don (1998). Growing Up Digital. The Rise of the Net Generation. New York: McGraw Hill. Material relacionado disponível em http://www.growingupdigital.com/index.html, Acesso em: 15 mar. 2012.

[11] DUDENEY, Gavin & HOCKLY, Nicky. How to teach English with Technology. UK: Person Education Limited, 2007.

[12] VEEN, Win e VRAKKING, Ben. Homo Zappiens: educando na era digital. Tradução Vinícius Figueiredo. Porto Alegre: Artmed, 2009.

[13] LÉVY, Pierre. A emergência do Cyberspace e as mutações culturais. In: PELLANDA, Nize M.C e PELLANDA, Educardo C. (org). Ciberespaço: um hipertexto com Pierre Lévy. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000.

[14] LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2ª ed. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo (SP): E. 34, 2000.

[15] SANTAELLA, Lucia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.

[16] MATIAS-PEREIRA. J. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007.

[17] O’REILLY, Tim. What is Web 2.0? Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software. Disponível em: http://oreilly.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-Web-20.html, Acesso em: 10 mai. 2011.

[18] REIS, L. C.; SILVEIRA, I. F. (2011) Aproximando nativos e imigrantes digitais em sala de aula com o uso efetivo das tecnologias: uma análise contextualizada do Estado de São Paulo à luz do IDEB. Anais do SBIE-WIE 2011. Aracaju, novembro de 2011. Disponível em: http://www.br-ie.org/sbie-wie2011/WIE-Trilha2/92760_1.pdf. Acesso em: 19 abr. 2012.

[19] BENNETT, S.; MATON, K. e KERVIN, L. (2008) The ‘digital natives’ debate: A critical review of the evidence. British Journal of Educational Technology, v. 39,5, p. 775–786.

[20] INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais de idade, por cor ou raça, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=P6&uf=00. Acesso em: 10 fev. 2014.

[21] PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO. Ranking IDHM Unidades da Federação 2010. Disponível em: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/Ranking-IDHM-UF-2010.aspx. Acesso em: 17 fev. 2014.

Publicado

2014-05-13

Cómo citar

Reis, L. C., & Silveira, I. F. (2014). Educando com e para a Tecnologia: A Informática na Formação de Professores da Rede Pública do Estado de São Paulo. Revista De Informática Aplicada, 9(1). https://doi.org/10.13037/ria.vol9n1.2747

Número

Sección

Artigos Originais