MULHERES ATLETAS NAS OLIMPÍADAS DE TÓQUIO 2020: olhares da imprensa escrita brasileira

Lucimara Fabiana Fornari; Rafaela Gessner Lourenço; Emiko Yoshikawa Egry; Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca

doi:10.13037/ci.vol25n53.8810

Autores

Lucimara Fabiana Fornari Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0002-8655-6549
Rafaela Gessner Lourenço Universidade Federal do Paraná, Departamento de Enfermagem, Curitiba, Paraná, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3855-0003
Emiko Yoshikawa Egry Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0003-0974-0315
Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9440-0870

DOI:

https://doi.org/10.13037/ci.vol25n53.8810

Palavras-chave:

Gênero e saúde, Esportes, Publicação periódica

Resumo

A pesquisa buscou conhecer o conteúdo ideológico das reportagens publicadas nos cadernos especiais de três jornais brasileiros sobre a participação das mulheres atletas nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020, na perspectiva de gênero. Trata-se de estudo documental de abordagem qualitativa. Foram selecionadas 157 reportagens e submetidas à análise de conteúdo temática com o apoio de software. Os resultados revelam que a conquista da medalha olímpica é recente e difícil para as mulheres e a imprensa se mostrou pouco crítica e superficial em relação às questões de gênero neste espaço social.

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Biografia do Autor

Lucimara Fabiana Fornari, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Pós-doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (2019-). Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades em Enfermagem da EE-EERP/USP (2015-2019). Realizou estágio sanduíche na Universidade de Aveiro, Portugal (2018). Mestra em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (2012-2014). Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual do Centro-Oeste / PR (2007-2010). Membro dos grupos de pesquisa do Diretório do CNPq: Gênero, Saúde e Enfermagem; Bases conceituais e metodológicas da enfermagem em saúde coletiva; Gênero, Mulher e Cidadania: perspectivas interdisciplinares em saúde e comunicação. Atua em pesquisa e ensino nos seguintes temas: violência de gênero; tecnologias educativas; cuidado de enfermagem na Atenção Primária em Saúde; oficinas crítico-emancipatórias; saúde coletiva e políticas públicas; metodologia qualitativa e uso de ferramentas digitais.

Rafaela Gessner Lourenço, Universidade Federal do Paraná, Departamento de Enfermagem, Curitiba, Paraná, Brasil

Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades em Enfermagem da EE-EERP/USP. Vice-líder do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC) da UFPR, membro do Grupo de Pesquisa Gênero Saúde e Enfermagem - USP, e do Grupo de Pesquisa Gênero, Mulher e Cidadania da USCS. Professora adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (UFPR) da área de Saúde Coletiva. Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação Prática do Cuidado em Saúde da UFPR (PPGPCS) e professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPR (PPGEnf). Atualmente é editora Associada da Revista Acta Paulista de Enfermagem.

Emiko Yoshikawa Egry, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil

Professora Emérita da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, outorgada em novembro de 2019. Graduada em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo em 1970. Professora Titular do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo desde 1996 até a aposentadoria em 2017. Vice-diretora da Escola de Enfermagem da USP gestão 1996 a 1998. Diretora da Escola de Enfermagem da USP gestão 1998 a 2003, Diretora Nacional do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem CEPEn da Associação Brasileira de Enfermagem gestão 2011 a 2014. Professor Sênior da Escola de Enfermagem da USP 2017-2019 e 2019-2021. Docente credenciada no Programa Interunidades de Doutoramento em Enfermagem EERP-EEUSP (CAPES 6) e no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da EEUSP (CAPES 5). Editora Chefe da Revista da Escola de Enfermagem da USP REEUSP (2018 FI 0,945). Pesquisadora Produtividade Sênior do CNPq desde 2019, tendo sido anteriormente Pesquisadora Produtividade 1A por 15 anos. Coordenadora do Comitê de Assessoramento da área de Enfermagem do CNPq gestão 2015-2018. Assessora para Assuntos Acadêmicos e de Pesquisa da Diretoria Nacional da ABEn gestão 2017-2019. Membro do Comitê de Avaliação de Periódicos de Enfermagem da BVS-Enfermería, gestão 2018 a 2021.

Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca, Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil

Livre Docente em Enfermagem em Saúde Coletiva e atualmente é Professora Titular Sênior da Universidade de São Paulo. Tem experiência de investigação na área de Enfermagem em Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: gênero e enfermagem, enfermagem em saúde coletiva, saúde da mulher, violência contra a mulher; violência contra a criança. Foi Diretora do Centro de Estudos e Pesquisas em Enfermagem da Associação Brasileira de Enfermagem (2010-2013), coordenadora do Departamento de Atenção Primária de Saúde e Editora Científica da Revista Brasileira de Enfermagem (2013-2016), Presidente Nacional (2016-2019). É Editora Associada da Revista da Escola de Enfermagem da USP. É membro Titular do Conselho Estratégico Universidade e Sociedade da Universidade Federal de São Paulo, Membro Titular da Câmara Técnica de Atenção Básica do Conselho Nacional de Saúde e Membro Suplente da Comissão Interministerial de Saúde da Mulher do Conselho Nacional de Saúde.

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