Hacia Oportunidades y desafíos en prácticas socioambientales y de gobierno corporativo: Empresa B

Prácticas socioambientales y de gobierno corporativo: Empresa B

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.13037/gr.vol41.e20258862

Palabras clave:

sostenibilidad corporativa, responsabilidad social y ambiental, empresa b, economía baja en carbono

Resumen

En las últimas décadas, los patrones de producción y consumo de la población han contribuido al agravamiento de la crisis ambiental y social, debido al no compromiso con la sostenibilidad, principalmente del sector empresarial. En este contexto surge el concepto de “Empresa B”, que agrupa a organizaciones corporativas que buscan resolver problemas socioambientales en paralelo al desarrollo de sus actividades como entidad privada. El objetivo de este artículo es analizar oportunidades y desafíos de las instituciones certificadas como “Empresa B”. La metodología se basa en el análisis documental de datos de la plataforma “Empresa B”. Como resultado: varias empresas brasileñas son reconocidas en este segmento (por ejemplo, Natura, Aoka Tours, Granato). Este movimiento está creciendo y puede crear oportunidades de mercado y cambiar el comportamiento de los consumidores de estos productos, pero aún existen muchas dudas por parte de las empresas respecto a aspectos regulatorios del mercado que dificultan la entrada de un mayor número de organizaciones a este segmento.

Descargas

Biografía del autor/a

Cristini Rosa Pinheiro, Programa de Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Local - UNISUAM Centro Universitário Augusto MOtta - - RJ - Brasilo

Estudiante de Maestría en el Programa de Posgrado en Desarrollo Local (PPGDL), Centro Universitario Augusto Motta (UNISUAM), Río de Janeiro-RJ, Brasil.

Patricia Bilotta, Programa de pós-Graduação em Desenvolvimento Local - UNISUAM - Centro universitário Augusto Motta - Rio de Janeiro - RJ - Brasil

Profesor titular del Programa de Posgrado en Desarrollo Local (PPGDL), del Centro Universitario Augusto Motta (UNISUAM), Río de Janeiro/RJ, Brasil.

Investigador del Centro de Estudios en Ecosocioeconomía (NECos), de la Universidad Federal de Paraná, Curitiba/PR, Brasil.

Citas

BARRETO, T. S.; MOREIRA, R. N. Impacto Ambiental provocado pela destinação incorreta de Pneus. Revista Eniac Pesquisa, v. 4 (2), 162-175, 2015.

ZELDIN, S.; MCDANIEL, A.K.; TOPITZES, D.; CALVERT, M. Youth in decision-making: A study on the Impacts of Youth on Adults and Organizations, 68p, 2000. Disponível em: www.ojp.gov/ncjrs/virtual-library/abstracts/youth-decision-making-study-impacts-youth-adults-and-organizations

CANABARRO, R.S.; et al. Impacto Socioambiental. In: ANAIS DO SIMPÓSIO SUL-MATO-GROSSENSE DE ADMINISTRAÇÃO 4.4, p. 518-533, 2021.

CLEGG, W.; HARRINGTON, R. W.; NORTH, M.; PASQUALE, R. Cyclic carbonate synthesis catalysed by bimetallic aluminium–salen complexes. Chemistry–A European Journal, v. 16 (23), p. 6828-6843, 2010.

COMINI, G. M.; FIDELHOLC, M.; RODRIGUES, J. Empresas B: princípios e desafios do movimento B Corp. In: ANAIS, 2014.

GLOBAL, PACTO. ESG - Rede Brasil do Pacto Global. Ed. São Paulo, 2021. Disponível em: www.gruponewspace.com.br

HEEDE, P. Effective and sustainable use of municipal solid waste incineration bottom ash in concrete regarding strength and durability. Resources, Conservation and Recycling, v. 167, p. 105356, 2021.

LOUETTE, A. Gestão do conhecimento: compêndio para a sustentabilidade, ferramentas de gestão de responsabilidade socioambiental. In: GESTÃO DO CONHECIMENTO: COMPÊNDIO PARA A SUSTENTABILIDADE, FERRAMENTAS DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL, 86p., 2007.

MACHADO, D. G. Análise das relações entre a gestão de custos e a gestão do preço de venda: um estudo das práticas adotadas por empresas industriais conserveiras estabelecidas no RS. Revista Universo Contábil, v. 2 (1), p. 42-60, 2006.

MELO, R. D. S. O turismo em ambientes recifais: em busca da transição para a sustentabilidade. Caderno virtual de turismo, v. 5 (4), p. 34-42, 2005.

NORTHOUSE, L. Coping strategies and quality of life in women with advanced breast cancer and their family caregivers. Psychology & Health, v. 19 (2), p. 139-155, 2004.

CLARO, P.B.O. Entendendo o conceito de sustentabilidade nas organizações. Revista de Administração-RAUSP, v. 43 (4), p. 289-300, 2008.

PEDERSEN, L.H.; FITZGIBBONS, S.; POMORSKI, L. Responsible investing: The ESG-efficient frontier. Journal of Financial Economics, v. 142 (2), p. 572-597, 2021.

RODRIGUES, J. O movimento B Corp: significados, potencialidades e desafios. Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo, 2016.

RODRIGUES, J. Empresas B: princípios e desafios do movimento B Corp. In: ANAIS, 2014.

SCHREIBER, D. Análise Reflexiva acerca das Contribuições da TI Verde para a Sustentabilidade Corporativa: Reflective analysis on green information technology contributions to corporate sustainability. Desenvolvimento em Questão, v. 19 (56), p. 264-281, 2021.

SHABANA, K. M. The business case for corporate social responsibility: A review of concepts, research and practice. International journal of management reviews, v. 12 (1), p. 85-105, 2010.

THEIS, V. Gestão de Resíduos Sólidos em empresas metalomecânicas de pequeno porte. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 7 (2), p. 230-247, 2008.

VILELA, B. A inovação a serviço da sustentabilidade: a experiência do Observatório de Inovação para Cidades Sustentáveis. Parcerias Estratégicas, v. 25 (50), p. 37-52, 2021.

WOOT, P.; KLEYMANN, B. Changing the cultural paradigm of management education: an imperative not an option, 11p. 2011. Disponível em: www.researchgate.net/publication/301629104_Changing_the_cultural_paradigm_of_management_education_an_imperative_not_an_option

Publicado

2025-05-14

Cómo citar

Rosa Pinheiro, C., & Bilotta, P. (2025). Hacia Oportunidades y desafíos en prácticas socioambientales y de gobierno corporativo: Empresa B: Prácticas socioambientales y de gobierno corporativo: Empresa B. Gestão & Regionalidade, 41, e20258862. https://doi.org/10.13037/gr.vol41.e20258862