Gaia Abstração Game: Um Jogo para Ensinar o Paradigma da Orientação a Objetos
DOI:
https://doi.org/10.13037/ria.vol12n2.178Resumo
Com a chegada das novas tecnologias e das mudanças geradas por elas, viu-se a necessidade de entendê-las e utiliza-las como aliadas na busca de mecanismos que possam auxiliar tanto o aluno quando o professor no processo de ensino-aprendizagem. Diante deste cenário criou-se um jogo para auxiliar o
processo de ensino-aprendizagem de um dos conceitos mais importante da computação atual, o conceito da Orientação a Objetos. Este trabalho apresenta a criação do jogo Gaia Abstração Game como ferramenta que visa proporcionar a compreensão destes saberes, de maneira interativa e cooperativa. Está, pois,
fundamentado nas pesquisas de autores que abordam a importância dos jogos como mecanismo facilitador da aprendizagem. As principais contribuições deste trabalho são: destacar que o jogo pode ser fundamental no despertar do interesse do aluno; tornar as aulas dinâmicas e atrativas; fazer que os alunos acumulem conhecimento de forma lúdica e prazerosa; e criar um ambiente de cooperação mútua entre eles.
Downloads
Referências
[1] ALVES, EVA MARIA SIQUEIRA. (2001). “A ludicidade e o Ensino da Matemática: Uma prática possível”. Campinas, SP. Papirus.
[2] AMARAL, JADER DENICOL. (2004). “Jogos Cooperativos”, São Paulo: Phorte, 112p.
[3] ANDRADE, MARIEL; ALMEIDA, EWERTON; SILVA, CHERLIA; MELO, MARIA THAMIRES; OLIVEIRA THIAGO; FALÇÃO FRANCIELLY AND ARAUJO ALBERTO. (2012). “Colentando: Desenvolvimento de um Jogo para o Ensino-Aprendizagem no Campo da Educação Ambiental”. In: XI SBGames 2012 SBC – Proceedings of SBGames (XI SBGames), Brasília.
[4] ARRIADA, MÔNICA, RAMOS, EDLA. (2000). “Uma Taxionomia para as Formas de Organização das Atividades Cooperativas de Aprendizagem”. In: XX WEI 2000 SBC - Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (XX WEI), Curitiba.
[5] AUSUBEL, DAVID ET AL. (1980) Psicologia Educacional. Interamericano.
[6] BARBOSA, PRISCILLA ALVES, MURAROLLI, PRISCILA LIGABÓ. (2013). “Jogos e Novas Tecnologias na Educação”. Revista Perspectivas em Ciência Tecnológicas, http://www.fatece.edu.br/revista/perspectivas/volume2/pdf/Priscila%20Alves%20Barbosa%20e%20Priscila%20Ligab%C3%B3%20Murarolli.pdf. Jan 2014.
[7] BARROS, RODOLFO MIRANDA DE. (2008). Um Estudo sobre o Poder das Metáforas e dos Recursos Multimídia no Processo de Ensino e Aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral. Campinas, SP, 2008.
[8] BROTTO, FÁBIO OTUZI: Jogos Cooperativos. (2001) “O Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência”. Santos, SP, Projeto Cooperação.
[9] CARTENS, ADAN; BECK, JOHN. (2005) Get ready for the Gamer Generation: TechTreends Linking Research and Practice to Improve Learning. Disponível em: http://www.nslg.net/gotgamebook/Get%20Ready%20For%20The%20Gamer%20Generation.pdf. Acesso em março 2016.
[10] CORREIA, MARCOS MIRANDA. (2006). “Trabalhando com Jogos Cooperativos: Em busca de Novos Paradigmas na Educação Física”, Campinas, SP, Papirus.
[11] ESPINOSA, RUTE S. C; GÓMEZ, JOSÉ L. E. (2013) Aprendizagem Baseada em Jogos Digitais Entrevista com Professores que utilizam jogos digitais em suas práticas educativas In: XI SBGames 2013 SBC – Proceedings of SBGames (XI SBGames), São Paulo, SP. ISBN: 2179-2259, 2013.
[12] FEENEY’S PATRICK. (2014). Games in the Mathematics Classrooms: There`s an App for That!. Disponível em: www.edutopia.org/blog/game-apps-inmath-class-patrick-feeney. Acesso em abril 2016.
[13] FREIRE, JOÃO BATISTA. (2006). “Educação de corpo inteiro”, São Paulo, Scipione.
[14] GUEDES, GILLEANES T. A. (2009) UML 2: Uma Abordagem Prática, São Paulo, Novatec.
[15] HOWLAND, JANE. L; JONASSEN, DAVID. H; MARRA, ROSE. M. (2011). Meaningful Learning with Technology, 4th Edition. Disponível em: https://www.pearsonhighered.com/assets/hip/us/hip_us_pearsonhighered/samplechapter/0132565587.pdf, acessado 27 fevereiro 2016.
[16] JENNIFER GROFF; JODY CLARKE-MIDURA; V. ELIZABETH OWEN; LOUISA ROSENHECK; MICHAEL BEALL. (2015). Better Learning in Games: A Balanced Design Lens for a New Generation of Learning Games. pdf. Disponível em: www.education.mit.edu/wp-content/.../BalancedDesignGuide2015.pdf. Acesso em 19 maio 2016.
[17] JONASSEN, DAVID. H. (2011). Learning to Solve problems: A handbook for designing problem-solving learning environments. New York: Routledge.
[18] KIMURA, CECILIA FUKIKO. (2005). “O Jogo Como Ferramenta No Trabalho Com Números Negativos: Um Estudo Sob A Perspectiva Da Epistemologia Genética De Jean Piaget”. São Paulo, BR.
[19] LEVASSEUR, ARAN. (2011). The Case for Videogames as Powerful Tools for Learning. Disponível em: www: http://mediashift.org/2011/06/the-case-for-videogamesas-powerful-tools-for-learning164/. Acesso em abril 2016.
[20] LIMA, ADILSON DA SILVA. (2011). UML 2.3: Do Requisito à Solução, São Paulo, Érica.
[21] LIMA, ISOLDA G DE; SAUER, LAURETE Z. (2003). Uma proposta metodológica e sua contribuição para a aprendizagem de matemática na formação de engenheiros. In: Associação Brasileira de Ensino de Engenharia, Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Rio de Janeiro, RJ, 2003.
[22] MODESTO, FÁBIO A. C; SCAVACINILINE ALEXANDRE. (2013). Utilização de Games Apoio no Processo Ensino-Aprendizagem In: XI SBGames 2013 SBC – Proceedings of SBGames (XI SBGames), São Paulo, SP. ISBN: 2179-2259.
[23] NETTO, D. P. S., SANTOS, M. W. A. (2012). “AlfaGame: Um Jogo para Auxílio no processo de Alfabetização”. In: 23º Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2012), ISSN 2316-6533, Rio de Janeiro, BR.
[24] OLIVEIRA, EDER DIEGO; BARROS, RODOLFO MIRANDA DE. (2013) ABstração Game um Jogo para Facilitar o Processo de Ensino e Aprendizagem da Orientação a Objetos, In: XXXIII Congresso da Sociedade Brasileira da Computação 2013, Maceió. XXI Workshop Sobre Educação em Computação, 2013. p. 395-400.
[25] OLIVEIRA, EDER DIEGO; BARROS, RODOLFO MIRANDA DE. Gaia ABstração Game: Um Jogo para Ensinar o Paradigma da Orientação a Objetos, In: XVII Simpósio Internacional de Informática Educacional 2015, Setúbal. Portugal.
[26] ORLICK, TERRY. (1989). “Vencendo a Competição: Como Usar a Cooperação”. São Paulo, SP. Circulo Livro.
[27] ORLICK, TERRY. (2006). Cooperative games and sport: joyful activities for everyone 2nd ed. ISBN-10: 0-7360-5797-8 and ISBN-13: 978-0-7360-5797-4. Human Kinetcs.
[28] QUADROS, JOÃO ROBERTO DE TOLEDO; OGASAWARA, EDUARDO; AMORIM, MYRNA CECÍLIA MARTINS DOS SANTOS AND RIBEIRO, RAFAEL CASTANEDA. (2012). “Estudos sobre o Uso de Jogos para Apoiar o Aprendizado de Programação em um Curso Técnico de Informática”. In: IX SEGeT 2012 Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia (IX SEGeT), Rio de Janeiro.
[29] RACE, P. (2001) Using feedback to help students learn. Higher Education Academy.
[30] SANTOS, JÚLIO CÉSAR FURTADO DOS. (2012). O Desafio de Promover a aprendizagem Significativa. Disponível em: http://cenfophistoria.files.wordpress.com/2012/02/textodesafio.pdf. Acessado em 15 abril, 2013.
[31] SANTOS, LILYAN DIAS DOS AND SILVA, HUMBERTO VINICIUS RONDON. (2012). “A Utilização do Jogo Torre de Hanói Como Ferramenta Facilitadora no Ensino de Funções Exponenciais”. In: III EIEMAT Escola de Inverno de Educação Matemática (EIEMAT 2012), Santa Maria, RS.
[32] SILVA, KATIE CALONASSI DE OLIVEIRA. (2013). “O Jogo como Estratégia no Processo Ensino-Aprendizagem de Matemática na 6ª Série ou 7º Ano”, http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1665-8.pdf, Abril 2013.
[33] SOLER, REINALDO. (2006). “Jogos Cooperativos”, Rio de Janeiro, 3ª edição, Sprint.
[34] SOUZA, ALESSANDRA AD KAFURE IVETTE. (2012). “O Fator Emocional no Desenvolvimento do Jogo”. In: XI SBGames 2012 SBC – Proceedings of SBGames (XI SBGames), Brasília.
[35] STENGER, MARIANNE. (2014). 5 Research-Based Tips for Providing Students with Meaningful Feedback. Disponível em: http://www.edutopia.org/blog/tips-providing-students-meaningful-feedback-marianne-stenger. Acesso maio 2016.
[36] URBANSKA, GALANIAK DOMINIKA. (2012). Video Games a Complementary Tool for Education. Disponível em: www.isfe.eu/industry-facts/research. Acesso em março 2016.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2019 Eder Diego de Oliveira, Vanessa Tavares O. Barros, Jacques D Brancher, Rodolfo Miranda de Barros

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que publicam trabalhos na RIA estão de acordo com os seguintes termos:
- Autores mantêm seus direitos autorais e concedem à RIA o direito à primeira publicação. Admite-se o compartilhamento do referido trabalho, desde que seja reconhecida sua autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores podem fechar contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na RIA, com reconhecimento de sua autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores podem publicar e distribuir seu trabalho online, antes ou durante o processo editorial.