A voz que pensa: vertentes vococêntricas do filme-ensaio
DOI:
https://doi.org/10.13037/ci.vol20n43.5710Palavras-chave:
Filme-ensaio, Voz, Voz-over ensaísticaResumo
Avaliando a potência designada à voz em assumir o papel de materializadora da intenção reflexiva exigida pelo filme-ensaio, o presente artigo visa ponderar seus possíveis comportamentos dentro de tal domínio. Questiona-se o que aglutina os conceitos de voz metacrítica (RASCAROLI, 2009), voz heteroglóssica (LUPTON, 2011) e voz pneumática (SIEREK, 2007) fundados em torno à voz-over ensaística. Adensamos-nos em torno a noção de que três conceitos tão distintos de uma mesma voz denunciam seu caráter metamórfico e, desse modo, materializa o desejo de pensamento em fluxo.
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