PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO ACERCA DA ATENÇÃO À SAÚDE DO HOMEM NO BRASIL

Autores

  • Leonardo Peixoto Pereira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.
  • Jefferson Paixão Cardoso Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.
  • Adriana Alves Nery Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.
  • Alba Benemérita Alves Vilela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

DOI:

https://doi.org/10.13037/rbcs.vol12n41.2321

Palavras-chave:

Saúde do homem, atenção primária à saúde, estudos epidemiológicos

Resumo

Objetivo: descrever o panorama da produção do conhecimento no Brasil acerca da atenção à saúde do homem na Atenção Básica. Metodologia: Tratou-se de uma revisão da literatura científica brasileira publicada nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde; Scientific Electronic Library Online; Bibliografia Brasileira de Odontologia; Biblioteca de Enfermagem; Hanseníase; Coleção Nacional das Fontes de Informação do Sistema Único de Saúde; Bibliografia Brasileira de Homeopatia; Index Psi Teses; Index Psi Periódicos de Divulgação Científica; Index Psi Periódicos Técnico-Científicos e na Bibliografia em Indicadores da Saúde, no período de 10 anos compreendidos entre os anos 2002 e 2012. Considerações: No panorama da produção do conhecimento no Brasil acerca da atenção à saúde do homem na Atenção Básica destaca-se a região Sudeste como o local onde há a maior frequência da realização de estudos relacionados à saúde do homem e demonstra-se a disparidade no número de estudos produzidos nas demais regiões do país. Além disso, supõe-se que o interesse e a produção do conhecimento acerca das nuances da atenção à saúde do homem estão em ascensão.

Downloads

Biografia do Autor

Leonardo Peixoto Pereira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Mestrando em Enfermagem e Saúde. Especialista em Saúde Coletiva.Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Jefferson Paixão Cardoso, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Mestre em Saúde Coletiva. Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Adriana Alves Nery, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Doutora em Enfermagem em Saúde Pública. Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Alba Benemérita Alves Vilela, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Doutora em Enfermagem. Departamento de Saúde da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

Referências

1. Copque HLF, Trad LAB. Programa Saúde da Família: a experiência de implantação em dois Municípios da Bahia. Epidemiol. Serv. Saúde. 2005; 14(4):223-33.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portaria nº 2.488, de 21 de Outubro de 2011. Política Nacional de Atenção Básica. Diário Oficial da União. Brasília, 24 out. 2011; Seção 1. p. 48.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Portaria 1.944 de 27 de agosto de 2009. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. Diário Oficial da União. Brasília, 28 ago. 2009; Seção 1. p.61.

4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. IBGE [internet]. 2010. Disponível em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/apps/mapa/>

5. Lourenço RA, Lins RG. Saúde do homem: aspectos demográficos e epidemiológicos do envelhecimento masculino. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2010; 9(1):12-9.

6. Gomes R, Nascimento EF, Araújo FC. Por que os homens buscam menos os serviços de saúde do que as mulheres? As explicações de homens com baixa escolaridade e homens com ensino superior. Cad. Saúde Pública. 2007; 23(3):565-74.

7. Albano B, Basílio M, Neves J. Desafios para a Inclusão dos homens nos serviços de Atenção Primária a Saúde. Revista Enfermagem Integrada. 2010; 3(2):554-536.

8. Schraiber LB, Figueiredo WS, Gomes R, Couto MT, Pinheiro TF, Machin R, et al. Necessidades de saúde e masculinidades: atenção primária no cuidado aos homens. Cad. Saúde Pública. 2010; 26(5):961-70.

9. Julião G, Weigelt L. Atenção à Saúde do Homem em Unidades de Estratégia de Saúde da Família. Rev Enferm UFSM. 2011; 1(2):144-52.

10. Couto MT, Pinheiro TF, Valença O, Machin R, Silva GSN da, Gomes R, et al. O homem na atenção primária à saúde: discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 2010; 14(33):257-70.

11. Dominguez B. Saúde do Homem: hora de quebrar paradigmas. Radis Comunicação em Sáude. 2008; 74(1):8-9.

12. Biblioteca Virtual em Saúde. [internet]. 2012; 1-2. Disponível em: <http://regional.bvsalud.org/php/index.php>

13. Anon. Os autores respondem. Ciênc. saúde colet [internet]. 2005; 10(1); 32-4. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000100009>

14. Aquino EML. Saúde do homem: uma nova etapa da medicalização da sexualidade? Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):19-22.

15. Araújo MAL, Leitão GCM. Acesso à consulta a portadores de doenças sexualmente transmissíveis: experiências de homens em uma unidade de saúde de Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2005; 21(2):396-403.

16. Braz M. A construção da subjetividade masculina e seu impacto sobre a saúde do homem: reflexão bioética sobre justiça distributiva. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):97-104.

17. Couto MT, Schraiber LB. Homens, saúde e violência: novas questões de gênero no campo da saúde coletiva. In: Minayo MCS, Coimbra Júnior CEA (Org.). Críticas e atuantes: ciências sociais e humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. p. 687-706.

18. Figueiredo W. Assistência à saúde dos homens: um desafio para os serviços de atenção primária. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):105-9.

19. Gomes R, Schraiber LB, Couto MT. O homem como foco da Saúde Pública. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):4-4.

20. Knauth DR, Machado PS. Comentários diagonais sobre a emergência dos homens na pauta da Saúde Coletiva. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):28-9.

21. Knauth DR, Machado PS. Comentários ao artigo “Homens e saúde na pauta da Saúde Coletiva.” Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):18-9.

22. Laurenti R, Jorge MHPM, Gotlieb SLD. Perfil epidemiológico da morbimortalidade masculina. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):35-46.

23. Minayo MCS. Laços perigosos entre machismo e violência. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):23-6.

24. Nascimento P. Homens e saúde: diversos sentidos em campo. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):26-8.

25. Schraiber LB, Gomes R, Couto MT. Homens e saúde na pauta da Saúde Coletiva. Ciênc. saúde colet. 2005; 10(1):7-1.

26. Silva MMA. O masculino em conferências e programas das Nações Unidas: para uma crítica do discurso de gênero. São Paulo; 2005. Doutorado [Tese].Universidade de São Paulo.

27. Villela W. Gênero, saúde dos homens e masculinidades. Ciênc. saúde colet. 2005; (1):29-32.

28. Paim JS, Silva LMV. Universalidade, integralidade, equidade e SUS. BIS, Bol. Inst. Saúde. 2010; 12(2):109-14.

29. Nardi A, Glina S, Favorito L. Primeiro estudo epidemiológico sobre câncer de pênis no Brasil. International Braz J Urol. 2007; 33(1):1-7.

30. Fontes WDD, Barboza TM, Leite MC, Fonseca RLS, Santos LCF, Nery TCL. Atenção à saúde do homem: interlocução entre ensino e serviço. Acta Paul. Enferm. 2011; 24(3):430-3.

31. Gomes R, Moreira MCN, Nascimento EF, Rebello LEFS, Couto MT, Schraiber LB. Os homens não vêm! Ausência e/ou invisibilidade masculina na atenção primária. Ciênc. saúde colet. 2011; 16(Suppl. I):983-92.

32. Gomes R, Nascimento EF. A produção do conhecimento da saúde pública sobre a relação homem-saúde: uma revisão bibliográfica. Cad. Saúde Pública. 2006; 22(5):901-11.

33. Magnani C, Dias JCP, Gontijo ED. Como as ações de saúde pensam o homem e como o homem as repensa: uma análise antropológica do controle da doença de Chagas. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(9):1947-56.

34. Pinheiro TF, Couto MT, Silva GSN. Questões de sexualidade masculina na atenção primária à saúde: gênero e medicalização. Interface comun. saúde educ. 2011; 15(38):845-58.

35. Rebello L. Saúde do homem em debate. Cad. Saúde Pública. 2012; 28(6):1213-1213.

36. Separavich MA. A saúde do homem em foco. Interface comun. saúde educ. 2011; 15(38):957-62.

37. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: plano de ação nacional. Brasília, 30 jul. 2009. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/apresentacao_saude_homem_0709.pdf>

38. Brito RS, Santos DLA, Maciel PSO. Olhar masculino acerca do atendimento na estratégia saúde da família. Rev. Min. Enferm. 2010; 11(4):135-42.

39. Bursztyn I. Estratégias de mudança na atenção básica: avaliação da implantação piloto do Projeto Homens Jovens e Saúde no Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2008; 24(10):2227-38.

40. Carrara S, Russo JA, Faro L. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis. 2009; 19(3):659-78.

41. Chagas ACP, Zilli EC, Ferreira JFM, Moretti MA, Ramos RF. Saúde cardiovascular do homem brasileiro: visão da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 2009; 93(6):584-7.

42. Figueiredo WS. Masculinidades e cuidado: diversidade e necessidades de saúde dos homens na atenção primária. São Paulo; 2008. Doutorado [Tese]. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

43. Figueiredo WS, Schraiber LB. Concepções de gênero de homens usuários e profissionais de saúde de serviços de atenção primária e os possíveis impactos na saúde da população masculina, São Paulo, Brasil. Ciênc. saúde colet. 2011; 16(Suppl.1):935-44.

44. Freitas NNS, Biagolini REM. Conhecendo o perfil e a utilização dos serviços de saúde pelos homens. Nursing (São Paulo). 2011; 14(157):328-33.

45. Galastro EP, Fonseca RMGS. A participação do homem na saúde reprodutiva: o que pensam os profissionais de saúde. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41(3):454-9.

46. Gomes R, Rebello LEFS, Nascimento EF do, Deslandes SF, Moreira MCN. A atenção básica à saúde do homem sob a ótica do usuário: um estudo qualitativo em três serviços do Rio de Janeiro. Ciênc. saúde colet. 2011; 16(11):4513-21.

47. Gomes R, Schraiber LB, Couto MTMT, Augusto O, Valença OAA, Silva GSN da, et al. O atendimento à saúde de homens: estudo qualitativo em quatro estados Brasileiros. Physis (Rio J.). 2011; 21(1):113-27.

48. Leite DF, Ferreira IMG, Souza MS, Nunes VS, Castro PR. A influência de um programa de educação na saúde do homem. Mundo saúde. 2010; 34(1):50-6.

49. Meirelles RMR, Hohl A. Saúde masculina: tão negligenciada, principalmente pelos homens. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009; 53(8):899-900.

50. Moreira MEL, Goldani MZ. Child is the father of man: new challenges for child health. Ciênc. saúde colet. 2010; 15(2):321-7.

51. Nascimento ARA, Trindade ZA, Nascimento IFG. Homens brasileiros jovens e representações sociais de saúde e doença. Psico-USF. 2011; 16(2):203-13.

52. Nascimento ARA, Trindade ZA, Nascimento IFG, Pereira FB, Silva SATC, Cerello AC. Masculinidades e práticas de saúde na região metropolitana de Belo Horizonte, MG. Saúde Soc. 2011; 20(1):182-94.

53. Pinheiro TF. A abordagem à sexualidade masculina na atenção primária à saúde: possibilidades e limites. Interface Comun. Saúde Educ. 2011; 15(36):326-326.

54. Santana EN, Lima EMM, Bulhões JLF, Monteiro EMLM, Aquino JMA atenção à saúde do homem: ações e perspectivas dos enfermeiros. Rev. Min. Enferm. 2011; 15(3):324-32.

55. Santos FA. Dinâmica da acessibilidade masculina ao Programa de Saúde da Família. Jequié; 2010. Mestrado [Dissertação]. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

56. Gomes R. A Saúde do Homem em Foco. São Paulo: Unesp; 2010.

57. Gomes R. Saúde do Homem em debate. Rio de Janeiro:Fiocruz; 2011.

58. Burille A. Itinerários terapêuticos de homens em situação de adoecimento crônico: (des)conexões com o cuidado e arranhaduras da masculinidade. Porto Alegre; 2012. Mestrado [Dissertação]. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

59. Dias A, Chiavegatto P. O sexo masculino vulnerável: razão de masculinidade entre os óbitos fetais brasileiros. Cad. Saúde Pública. 2012; 28(4):720-8.

60. Machin R, Couto MT, Silva GSN, Schraiber LB, Gomes R, Santos Figueiredo W, et al. Concepções de gênero, masculinidade e cuidados em saúde: estudo com profissionais de saúde da atenção primária. Ciênc. Saúde Colet. 2011; 16(11):4503-12.

61. Gomes R. Sexualidade masculina e saúde do homem: proposta para uma discussão. Ciênc. Saúde Colet. 2003; 8(3):825-9.

62. Laydner HK, Oliveira P, Andrade WS, Santos MT, Araújo JLR. Disfunção erétil: um marcador precoce de doenças cardiovasculares. Rev. Bras. Med. 2009; 66(10):331-334.

63. Leal AF, Knauth DR. A relação sexual como uma técnica corporal: representações masculinas dos relacionamentosafetivo-sexuais. Cad. Saúde Pública. 2006; 22(7):1375-84.

64. Matheus WE, Fregonesi A, Ferreira U. Disfunção erétil. Rev. Bras. Med. 2009;66(12).

65. Melnik T. Ejaculação precoce ou rápida. Rev. Diagn. Tratamento. 2010; 15(2):91.

66. Rebello LEFS. Iniciação sexual e masculinidade: uma análise das narrativas de homens jovens.Rio de Janeiro; 2006. Mestrado [Dissertação].Fundação Oswaldo Cruz.

67. Amorim VMSL, Barros MBA, César CLG, Goldbaum M, Carandina L, Alves MCGP. Fatores associados à realização dos exames de rastreamento para o câncer de próstata: um estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública. 2011; 27(2):347-56.

68. Crippa A, Dall’Oglio MF, Antunes AA, Srougi M. Hiperplasia benigna da próstata. Rev. Bras. Med. 2010; 67(1/2).

69. Evangelista R. Câncer e o imaginário masculino: a expressão da doença para o homem. São Paulo; 2002. Doutorado [Tese]. Universidade de São Paulo.

70. Leme LHS, Souza GA. Câncer de mama em homens: aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos. Rev. Ciênc. Méd. 2006; 15(5):391-8.

71. Medeiros AP, Menezes MFB, Napoleão AA. Fatores de risco e medidas de prevenção do câncer de próstata: subsídios para a enfermagem. Rev. Bras. Enferm. 2011; 64(2):385-8.

72. Mesquita MGR. Necessidades de ajuda de homens em tratamento antineoplásico: subsídios ao gerenciamento do cuidado de enfermagem. Rio de Janeiro; 2008. Mestrado [Dissertação]. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

73. Mesquita MGR, Moreira MC, Maliski S. Em busca de conhecimento de enfermagem sobre o homem com câncer: uma experiência internacional. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. 2009; 13(2):421-4.

74. Paiva EP, Motta MCS, Griep RH. Barriers related to screening examinations for prostate cancer. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2011; 19(1):73-80.

75. Paiva EPD, Motta MCSD, Griep RH. Conhecimentos, atitudes e práticas acerca da detecção do câncer de próstata. Acta Paul. Enferm. 2010; 23(1):88-93.

76. Marianelli R, Nadal SR. Utilidade da citologia anal no rastreamento dos homens heterossexuais portadores do HPV genital. Rev. Bras. Coloproct. 2010; 30(3):365-7.

77. Queiroz DT, Braga VAB, Ximenes LB. Homens portadores do papilomavírus humano: reações emocionais na confirmação do diagnóstico. Rev. Enferm. UERJ. 2006; 14(3):405-11.

78. Rebello LEFS, Gomes R, Souza ACB. Homens e a prevenção da aids: análise da produção do conhecimento da área da saúde. Interface Comun. Saúde Educ. 2011; 15(36):67-78.

79. Lacerda CB. Evolução da mortalidade em homens adultos no Mato Grosso do Sul, 1996 - 2007. Rio de Janeiro; 2010. Mestrado [Dissertação]. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.

80. Luizaga CTM. Mortalidade masculina no tempo e no espaço. São Paulo; 2010. Mestrado [Dissertação]. Universidade de São Paulo.

81. Melo EM de, Côrtes M da CJW, Miranda PSC, Câmara ACS, Alves RA, Pereira VOM, et al. Eles morrem mais do que elas. Por quê? Rev. méd. Minas Gerais. 2008; 18(4, Suppl. 4):S12- S18.

82. Lima DC, Büchele F. Revisão crítica sobre o atendimento a homens autores de violência doméstica e familiar contra as mulheres. Physis. 2011; 21(2):721-43.

83. Barbosa CRM. Saúde, qualidade de vida e envelhecimento: a inclusão do homem idoso em programas para a terceira idade. Rio de Janeiro; 2003. Mestrado [Dissertação]. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

84. Mestrinho BV, Gomes L, Almeida JLT, Almeida JC, Oliveira, RVL. Esclarecer o idoso sobre o exame digital retal diminui o desconforto na sua primeira realização? Rev. Col. Bras. Cir. 2011; 38(6):407-11.

85. Silva CAA da, Moraes AJP, Leal MM, Sallum AME, Bonfá E, Borges CTL, et al. Aspectos da saúde reprodutiva em homens com miopatia inflamatória idiopática: um estudo multicêntrico. Rev. Bras. Reumatol. 2009; 49(6):677-89.

86. Eyken EBBDV, Moraes CL. Prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares entre homens de uma população urbana do Sudeste do Brasil. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(1):111-23.

87. Mussi FC, Koizumi MS, Angelo M, Lima MS. Perda da espontaneidade da ação: o desconforto de homens que sofreram infarto agudo do miocárdio. Rev Esc Enferm. USP. 2002; 36(2):115-24.

Downloads

Publicado

2014-11-28

Edição

Seção

ARTIGOS DE REVISÃO

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.